domingo, maio 28, 2006

Porque é que o prazer, a dúvida e o medo me provocam a sensação física de náusea? Porque é que a felicidade está sempre doentiamente próxima do terror? Demasiadamente próxima do climax, próxima do fim, próxima do início...

pause. rewind. play. stop. This moment.

Silêncio que dura eternidades.

play. pause. rewind. stop. Again this moment.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há o centro de tudo. Há outros centros menos únicos.Transportamos núcleos: menores, profundamente diferentes – maiores. Relações de grandeza como as anotadas pouco interessam; ocupam versos fracos e para pouco mais servem: sem o sol não haveria calor; sem a loucura de uma paixão de pouco serve a luz que irradia.
A descoberta do túnel é principal: não continuará eterno nem o terminará quem sabe: mas o caminho orienta por enquanto, permite que a paixão e o sol sejam o mesmo. A pesquisa é casual. O encontro é ao acaso. Pode-se viver anos de escuridão. Quando esqueceste que eras uma flor, Joana?

9:10 da tarde  

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