RIP
eternamente Plexus
Não sei se teria gostado tanto se não fosse agosto e a casa não se ficasse por meio cheia, ou meio vazia, como preferirem os derrotistas ou optimistas da vida, mas o que é certo é que chegar lá numa quinta-feira e apanhar com fado vadio é uma daquelas coisas que me vai aquecer o peito o ano todo que vem pela frente.
Da "minha" rua com nome de arbusto odorífero desce-se para o Casino. O percurso deve fazer-se de tacão largo e alto e saia rodada. A saia deve privilegiar os padrões floridos e coloniais.
Depois de se armar em vítima, arma-se em assertivo (obrigada pela correcçao ortográfica).
As trovoadas têm qualquer coisa de inaugural, qualquer coisa de início do universo como se as partículas de energia colidissem de novo para criar a matéria.Uma vez que o som e a luz se deslocam através da atmosfera a velocidades muito diferentes, pode estimar-se a distância da trovoada através da diferença de tempo entre o relâmpago (luz) e o trovão (som). A velocidade do som é de aproximadamente 332 m/s. A velocidade da luz é tão elevada (± 300 000 km/s) que pode ser ignorada nesta aproximação. Portanto, a trovoada estará a 1 km de distância por cada 3 segundos que passem entre o relâmpago e o trovão.
Sim, eu fiz anos. Sim, nem toda a gente se lembrou. Sim, fazer este número com demasiados angulos e poucas curvas está a fazer-me um bocado de impressão. Sim, para o ano é que vai ser. Sim, para o ano faço a minha idade fetiche.
Esta flor, que no outro dia insistias em não saber qual é, é a minha flor favorita.
-las) em forma de seta que se apanham com a mão toda ao longo do caule e depois se atiram contra as costas dos colegas para lhes contarmos os namorados pelas que ficam presas ao alvo, nada era mais bonito e frágil do que as papoilas.
Pronto... não consegui colar aqui o código que me davam neste site e por isso acho que a imagem não é muito boa... vamos lá a ver como é que isto fica no blog.
Obrigado moço(s) pela dica... o site é muito fixe e se bem que ficamos sempre a olhar para a meia dúzia de checks que pusemos nos quadradinhos (e isso é mto triste) é sempre uma boa maneira de controlar as nossas viagens e fazer planos para pintar de vermelho o resto do mapa (next trip Berlin!!).
Quanto a este, especificamente, tenho pena que não se vejam melhor as pintinhas vermelhas perdidas no oceano atlântico para compensar a falsa ilusão que a enorme mancha asiática causa no ecrã (não havia a hipotese Macau!!)

"A título gracioso foi oferecido à Associação dos Moradores da Portela, pelo
João Alexandre Roque e pelo Nuno Roque, um hino que tivemos a oportunidade de
estrear no Festival de Encerramento de 2004 e que foi (muito justamente) um
grande sucesso!"